Veterinary Intestinal
Veterinary
INDICAÇÃO:
Alimento coadjuvante para gatos. Recomendado para gatos como auxiliar em casos intestinais crônicos e agudos, gastrites, má absorção, supercrescimento bacteriano.
CONTRAINDICAÇÃO:
– Filhotes, gatas prenhes e lactantes.
– Hiperlipidemia.
– Insuficiência hepática e doença renal crônica (DRC).
– Shunt portossistêmico.
– Não indicado para pacientes com pancreatite.
PERÍODO DE ADMINISTRAÇÃO:
Em quadros agudos, recomenda-se a utilização de acordo com indicação do veterinário. Nas doenças crônicas o alimento deverá ser fornecido durante toda a vida do animal, sob supervisão veterinária. Para o melhor aproveitamento do produto recomenda-se o fracionamento em múltiplas refeições.
Umidade (máx.) 100 g/kg (10%), Proteína Bruta (mín.) 300 g/kg (30%), Extrato Etéreo (mín.) 150 g/kg (15%), Matéria Fibrosa (máx.) 50 g/kg (5%), Matéria Mineral (máx.) 90 g/kg (9%), Cálcio (máx.) 12 g/kg (1,2%), Cálcio (mín.) 8.000 mg/kg (0,8%), Fósforo (máx.) 12 g/kg (1,2%), Fósforo (mín.) 8.000 mg/kg (0,8%), Sódio (mín.) 3.000 mg/kg (0,3%), Potássio (mín.) 8.000 mg/kg (0,8%), Magnésio (mín.) 600 mg/kg (0,06%), Taurina (mín.) 2.000 mg/kg (0,2%), Glutamina (mín.) 5.000 mg/kg (0,5%), Inulina (mín.) 3.000 mg/kg (0,3%), Mananoligossacarideos (mín.) 3.000 mg/kg (0,3%), Enterococcus faecium (mín.) 4×107 UFC/kg, Lactobacillus casei (mín.) 4×107 UFC/kg, Bifidobacterium bifidum (mín.) 2×107 UFC/kg, Lactobacillus acidophilus (mín.) 5×107 UFC/kg, Lactobacillus lactis (mín.) 3×107 UFC/kg, Bacillus subtilis (mín.) 2×107 UFC/kg, Energia Metabolizável 3.864 kcal/kg.
Arroz quebrado, farinha de vísceras de aves, milho integral moído**, proteína hidrolisada de soja*, amido de batata, linhaça integral moída, gordura de frango, fígado de frango, óleo de peixe refinado, ovo desidratado, polpa de beterraba, levedura seca de cervejaria, Aditivo Probiótico, Mananoligossacarídeos, Inulina, Aluminossilicato de sódio e cálcio, Cloreto de sódio (sal comum), Cloreto de potássio, Propionato de cálcio, Cloreto de Colina, Extrato de Yucca schidigera, Bissulfato de sódio, Taurina, Glutamina, Fosfato bicálcico, Hidrolisado de fígado de frango e peixe, Aditivo antioxidante (tocoferol e essência de alecrim), Ácido fólico, Ácido pantotênico, Vitamina A, Vitamina B12, Vitamina B1, Vitamina B2, Vitamina B6, Vitamina D, Vitamina H, Vitamina K, Vitamina PP, Vitamina E, Vitamina C, Cobre quelatado, Ferro quelatado, Manganês quelatado, Levedura enriquecida com selênio, Zinco quelatado, Iodato de cálcio.
*Agrobacterium tumefaciens, Arabidopsis thaliana, Bacillus thuringiensis, Streptomyces viridochromogenes.
**Agrobacterium tumefaciens, Bacillus thuringiensis, Streptomyces viridochromogenes, Zea mays.
Vitamina A 20.000 U.I., Vitamina B12 100 mcg, Vitamina C 100 mg, Vitamina D 2.000 U.I.,
Vitamina E 500 U.I., Selênio 0,5 mg, Ácido Fólico 1,5 mg, Ácido Pantotênico 20 mg, Cobre 20 mg, Colina 1.500 mg, Ferro 100 mg, Iodo 2 mg, Manganês 20 mg, Vitamina B1 12 mg, Vitamina B2 14 mg, Vitamina B6 12 mg, Vitamina H 0,8 mg, Vitamina K 1,5 mg, Vitamina PP 100 mg, Zinco 150 mg.
O manejo nutricional é bastante útil para diminuir os sintomas das doenças gastroentéricas. Nessas situações há necessidade de ingestão de um alimento específico, considerando a menor habilidade e capacidade intestinal; o que reforça a importância do oferecimento de alimentos de elevada digestibilidade e densidade energética.
Uma vez que a terapia alimentar é iniciada, a probabilidade de sucesso no cuidado dos distúrbios gastrintestinais é maior.
– Proteína de alta absorção: algumas desordens intestinais podem prejudicar a absorção e a digestibilidade da proteína. Quadros prolongados de má absorção proteica podem acarretar em má nutrição e, assim, agravar a doença intestinal.
– Teor ideal de EM: a energia metabolizável tem relação inversa com a quantidade de alimento a ser ingerido. A restrição na quantidade de alimento no manejo nutricional inicial de animais com distúrbios gastrintestinais pode ser benéfica, uma vez que pode prevenir a hipersensibilidade intestinal no momento em que a permeabilidade da mucosa se encontra alterada. Porém, os requerimentos energéticos precisam ser preservados. A Equilíbrio Veterinary Intestinal Gatos – IN colabora com este manejo.
– FOS e MOS: prebióticos são capazes de favorecer a saúde intestinal. O FOS, no intestino delgado, é resistente à ação das enzimas intestinais e pancreáticas, o que lhe confere efeito osmótico por sua capacidade de retenção de água. O MOS, derivado da parede de levedura, modula o sistema imunológico e a microbiota intestinal.
– Glutamina: apesar da glutamina ser um aminoácido não essencial, é considerada fundamental para o ótimo funcionamento gastrintestinal; evitando a atrofia da mucosa e reduzindo os riscos de translocação bacteriana.