Caixas de transporte permitidas em aviões

Se você é tutor de um peludo e precisa viajar de avião, precisa saber quais são as regras nacionais para o transporte de animais. Além disso, é importante que você conheça as caixas de transporte permitidas pelas companhias aéreas, que têm regras específicas para garantir a segurança e o conforto dos animais durante o voo. 

Neste artigo, você vai saber mais sobre as normas da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) para o transporte de animais em voos comerciais, incluindo as exigências para o atestado de saúde do seu pet. Além disso, vamos falar sobre as características das caixas de transporte permitidas, como tamanho, material e ventilação adequada.

Agora, vamos conhecer mais detalhes sobre as regras nacionais e as caixas de transporte permitidas em aviões para que você possa garantir a segurança e o conforto do seu peludo durante a viagem.

Regras nacionais para o transporte de animais em aviões

As regras nacionais para o transporte de animais em aviões variam de acordo com o país. No Brasil, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) é o órgão responsável por regulamentar o transporte de animais em voos comerciais.

De acordo com a ANAC, os animais devem ser transportados em caixas de transporte adequadas – cujas dimensões sejam suficientes para permitir que o peludo se movimente confortavelmente dentro dela, sem ficar apertado ou desconfortável. As caixas devem ser feitas de um material resistente e durável, como plástico rígido ou metal. Além disso, elas devem ter uma porta com trava segura e uma ventilação adequada para o animal respirar livremente. Para facilitar, você pode procurar pelo padrão IATA – Associação Internacional de Transportes Aéreos, que é o órgão responsável por regular as companhias aéreas.

No Brasil, a maioria das empresas aéreas aceitam cães e gatos com peso entre limite entre oito e dez quilos na cabine, junto com o responsável. Os pets com peso além do permitido devem ser colocados no compartimento de carga do avião. 

Além disso, é necessário apresentar um atestado de saúde do animal emitido por um médico veterinário, com validade de até dez dias antes do embarque e, no caso de embarque internacional, há outras normas que precisam ser seguidas e o recomendável é conversar diretamente com o SAC da empresa aérea. 

Contato com a companhia aérea

Além disso, é importante informar a companhia sobre o transporte do animal com antecedência e garantir que todas as documentações necessárias estejam em dia. Isso inclui o atestado de saúde do animal, a carteira de vacinação e outros documentos exigidos pela companhia.

Antes de viajar com seu animal de estimação, é fundamental entrar em contato com a companhia aérea e verificar as regras específicas para o transporte de animais. Algumas companhias podem ter restrições quanto ao tipo de animal transportado, ao peso máximo permitido, número de animais por voo e taxas exigidas para que a viagem aconteça. Há algumas empresas que possuem caixas com dimensões próprias. Por isso, ao entrar em contato antecipadamente, você pode evitar um gasto desnecessário. 

O que pode impedir o pet de voar de avião

O atestado de saúde é o que garante que o seu peludo – seja cão ou gato -, não é portador de nenhuma doença, principalmente aquelas com potencial zoonótico, que são doenças transmitidas entre animais e seres humanos.

Alguns exemplos de zoonoses que podem impedir o pet de voar são a leishmaniose, a raiva, a leptospirose e a toxoplasmose. Essas doenças podem ser transmitidas por meio das fezes, urina ou saliva dos animais, e representam um risco para a saúde pública.

Caso o animal apresente qualquer sintoma de doença antes do embarque, é importante entrar em contato com a companhia aérea para informar sobre a situação. Em alguns casos, o pet pode ser impedido de voar para garantir a segurança dos demais passageiros.

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